Paralelas no infinito

E a nossa vida corre assim como aquele poeminha do Fulano que ama Fulana, que ama Sicrano, que ama Beltrana, que não ama ninguém!
Admiro muito esse carinha, que voltou a participar da minha vida. Sempre admirei! Desde os primórdios de nossa adolescência. Desde o nosso primeiro encontro que tenho lembrança onde esse mesmo poeminha fazia ainda mais sentido. Mas com ele tem que ser tudo devagar, ou talvez comigo! Sem determinações e delimitações de limites. As vezes em meio a derivadas de um velho livro nos beijamos e brigamos na hora seguinte ao som de claves do “Little Joy”.
Não importa o que seja, não precisa definir. Impossível até! Pois de nos tenho algumas duvidas, mas não do representamos um para o outro!
Tenho certeza que ele é um amigo pra vida toda, um amor pra varias vidas e talvez seja a pessoa para quem um dia eu vou cantar “Agora só falta você iê iêê”.
E se o que tende a zero existe e nunca chega, pode ser que um dia nossas vidas paralelas se encontrem no infinito!

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