Descobri que não sou uma princesa de contos de fadas.
Descobri o ser humano sensível e forte que sou.
Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita: de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas, de ser diferente, de dizer sim ou não, de não corresponder às expectativas dos outros…
E, cada vez menos, me preocupar com isso.
Nunca fui tão livre e consciente da minha existência como agora. Nunca me senti tão protagonista da minha vida e nunca desfrutei tanto cada momento.
Quando me olho no espelho e procuro quem fui, sorrio para aquela que sou.
Me alegro com o caminho andado, assumo minhas contradições.
E, o mais importante, gosto de mim!
E sou muito, muito feliz!

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