Certas vezes seu humor me agrada, contraposto a outras em que acaba comigo. Erradas vezes eu penso em te amar... logo ao lado de tantas outras em que penso em me perder de ti. Você nem ia notar se eu sumisse ou em que momento isso veio a acontecer. E seu (tão meus) amigos perguntariam por algum tempo e você apenas diria, "não sei, não tenho visto".
Há algum tempo atrás eu pensaria na força que você deveria estar fazendo para agir assim. Não sei se pela minha super alto estima ou se pela minha inacreditável confiança no amor. Mas com você eu não questiono, não me surpreendo, nem sequer imagino qualquer coisa. Porque você é cheio das ideias, mas não sabe nada de amor.
Gosto de você... é de você, mas não gosto de você comigo, entende? É frio demais, tentado demais e sentido muito de menos pro meu gosto. Pro meu apurado gosto de desejo, amor e intensidade. E eu poderia cair fora e dizer tchau, mas é que eu gosto mesmo de você. E principalmente de como eu me surpreendo, a cada dia, comigo mesma desde que estou ao seu lado.
Muito prazer, meu nome ultimamente tem se chamado Paciência e o seu suponho Teste. E agora que é MEU (digamos assim), quero até a ultima gota, porque intensa, meu bem, eu sempre serei. E o que é nosso só a gente pode ver.
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