Definitivamente descobri o que me chama!
E não é chama, é frio.
Dentro de uma palavra estranha
Que as vezes tem ar sombrio
Não é difícil perceber
Só a tem quem perde
E só se perde o quem um dia tem
Tal como a querida morte para quem
Um dia ousa viver
Claro que é sentimento
Não dor e sim alento
De que algo bom já pode ter
Não escolhe cor, nem idade...
Tão pouco sexo ou maturidade
É o que me faz escrever essa danada saudade.
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